domingo, 3 de junho de 2012

QUADRANTE X - todas as edições - número 5

Olá.
Aqui é o Rafael novamente.
Continuando a série sobre as edições já lançadas da revista Quadrante X, o número 5.

QUADRANTE X no. 5
Lançada em maio de 2005.
Alguns meses depois do lançamento da no. 4, a revista no. 5 foi lançada com bastante pompa na Feira do Livro de Santa Maria naquele ano. E esta edição, ao contrário do que se pode pensar, não é temática: foi muita coincidência que a maioria dos artistas participantes usassem temática gaúcha em seus trabalhos. E foi uma edição até então maior que as outras: 36 páginas, incluindo capa! Começando com Elias Ramires Monteiro, com a curta Índio Macho, sobre a polêmica daquele ano sobre a proibição do uso de brincos nos Centros de Tradições Gaúchas (CTGs); a seguir, após o tradicional editorial, uma seção de cartas (é, recebemos correspondências de fãs naquela ocasião); em seguida, matéria de Carla Torres sobre o personagem gauchesco Tapejara, de Louzada (publicado também no jornal Diário de Santa Maria junto com o Trava de Milton e o Chiclete com Banana de Angeli - é o que aparece bem no centro da capa acima), seguida de duas páginas com uma amostra das tiras do personagem; depois, Bício participa da seção Caricultura, com um retrato pessoal da banda Guns n’ Roses; na estréia da seção Quadrinista do Futuro, uma seção criada pelo Byrata para divulgar trabalhos de quadrinhistas mais jovens, Isadora Lopes (então com 12 anos) traz a historinha Além; a seguir, Marcel Jacques retorna ao tema dos UFOs, já explorado na história da edição no. 1, com Desaparecidos; em seguida, Byrata traz o quinto capítulo da série Xirú Lautério e os Dinossauros; depois, Antônio Pereira Mello roteiriza mais uma história com arte de Aelias, a semi-fábula A Vida é a Maior Riqueza; em seguida, Alex Cruz traz mais uma aventura do Capoeira Negro, Consequência!; a seguir, Al Mário traz a história O Posteiro, sobre uma figura típica das estâncias gaúchas; a seguir, Rafael Grasel com Teixeirão, na primeira parte do arco de tiras A Moto do Compadre; e, concluindo, o segundo capítulo de O Forasteiro, de Milton. Infelizmente, como dito anteriormente, na Quadrante esta história ficou incompleta; para ler O Forasteiro na íntegra, saibam como no blog do Milton.

(texto publicado originalmente em http://estudiorafelipe.blogspot.com.br/, com alterações).
Na próxima postagem: o número 6.
Até mais!

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