quinta-feira, 24 de maio de 2012

QUADRANTE X - todas as edições - número 1

Olá. Aqui é o Rafael novamente.
Continuando a série de postagens sobre todas as edições da Quadrante X, hoje resenhamos a edição número 1.




QUADRANTE X no. 1
Lançado em novembro de 2003.
O projeto começa a decolar; ainda em 2003, o Núcleo lança o número 1 da publicação, com 32 páginas (contando capa). Começando com uma história curta de Elias sobre a paquera dos cachorros; em seguida, uma seção informativa, Quadrinhos pelo Brasil, redigido por Byrata, sobre novos talentos e projetos educacionais envolvendo HQ (aqui, Byrata já se mostra preocupado com os rumos de então dos quadrinhos brasileiros, com poucas condições de disputar espaço com os comics americanos e os mangás japoneses); a seguir, começam os quadrinhos, começando por Frank, com a comédia de casais Frank & Lu; a seguir, um cartum de Máucio; continuamos com Al Mário e Marcel, com Fábulas Modernas, textos e ilustrações que imaginam novas possibilidades para as fábulas infantis; a seguir, Miralha, então chargista do jornal A Razão de Santa Maria, com amostras de seu trabalho; continuamos com Byrata, que traz o primeiro capítulo de sua série Xirú Lautério e os Dinossauros (posteriormente compilado, com os outros capítulos publicados na Quadrante, em um álbum homônimo lançado em 2007); em seguida, Braziliano, em um traço de grafiteiro, nos traz uma de suas Histórias de Sucesso, sua única participação na coleção; a seguir, Alex Cruz retorna com mais uma aventura do Capoeira Negro, Assalto na Joalheira; continuamos com Milton, com o pequeno clássico das amazing stories, Feliz Aniversário!; em seguida, Fabiano volta com o Tchebúrcio na história cômica O Caixão (roteiro do poeta Antônio Pereira Mello); em seguida, Bício nos traz uma história curta de Mano e Véio, Certa Noite num Bar (o original desta história é colorido, mas os tons de cinza não prejudicam a publicação); a seguir, Rafael Grasel estréia na Quadrante o seu Teixeirão (ainda com o nome pomposo de Na Estância do Teixeirão), em traço mais rústico e letra cursiva; Marcel Jacques volta a seguir com mais humor negro e ironia em Cúmulos; e, fechando o número, Jerônimo Strehl, em sua única participação na coleção, traz as situações cômicas de seu personagem bêbado Copo Seco, em Desventuras de um Bebum. A ilustração do Capoeira da capa acima é de Alex Cruz.


(Texto originalmente publicado em http://estudiorafelipe.blogspot.com/, com alterações).
Na próxima postagem da série, o número 2.

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